terça-feira, 18 de novembro de 2014

caminhos



Não gosto de rascunhos. Fico sempre a pensar no porquê da não publicação.
Nesse sentido, decidi publicar todos os rascunhos.
Colocarei sempre a data em que foi escrito e mantenho o título do post como definido originalmente, bem como a mensagem, sem qualquer tipo de alteração.
Serão colocados cronologicamente segundo a ordem de criação. Por esse motivo, o que está espelhado foi em tempos, estados de espírito que podem não corresponder à actualidade.
Siga!



Aprendi a não ir por atalhos, porque me metia em trabalhos, segundo dizia a minha avó.
Então, optei seguir pela estrada principal com a esperança de que, apesar de ser mais longe, fosse menos penosa. Enganei-me, enganaram-me. O atalho é a certeza de um trabalho, a estrada principal poderá ser ou não um trabalho. 
Quero sentar-me, descansar. 

Quero voltar a andar com a certeza que chegarei ao fim da estrada. 


Sei que não estarás à minha espera, mas... manterei essa esperança para que o caminho se faça melhor. 
Até lá... 

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