sábado, 6 de junho de 2015

139/365

A cada dia que passava, só desejava estar em Portugal, em casa, em família. 
Estar fora é complicado, quando se está longe de tudo e todos, principalmente doentes.

Ao I., meu puto, meu brother, meu kamba... Obrigada pelo teu esforço incansável em servir-me o pequeno-almoço todos os dias (ainda que não o tomasse). E tudo o mais... 


Sem comentários: