Lentamente, e em movimentos coordenados, tatuava no coração, em peito aberto, quatro linhas retas, unidas nas extremidades. Passados vários meses, percebeu que era um M
De peito aberto, retirou o coração, virou-o ao contrário e nada fazia sentido. Passou a W. De imediato, e ainda com alguma coragem, voltou a virar o coração, e já quase sem sentidos, sem sentido, continuou com o M tatuado.
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