terça-feira, 15 de julho de 2014

A proxima ç(h)ão

Foi assim que começou o dia de ontem... cedo por sinal (com um sms recebido às 6h).
Hora habitual para acordar lá, no outro país (o que está à minha espera). Aquele, onde perdi 2,8 Kg.
Quando chego ao emprego (3 minutos de casa), ligo o computador (não posso trabalhar sem ele).
Tenho um alerta no e-mail, da minha amiga (amizade com mais de 10 anos) com esta imagem:


Já em contagem decrescente, fico radiante com esta foto.
Eu, a pipoca dela... desde 2004, altura em que nos cruzámos na mesma empresa a trabalhar.
Depois disso, ela já esteve em perigo de vida, teve que fazer um transplante nada fácil. E sobreviveu...
Hoje, totalmente irreconhecível, com aquele jeito de ser, tão dela, tão genuíno, tão descontraído, tão fisicamente diferente, mas melhor! Muito melhor!
T., minha batata frita, não ficamos por aqui, vais ter que pedir ao teu marido para voltar a cozinhar enquanto eu lhe dou umas aulas de poker.
Enquanto isso, eu e tu falamos sobre livros, sobre a vida e as suas voltas.
E daqui a nada... ali ao virar da esquina, ao passar esta missão... serei tua vizinha e mudo-me para a tua zona (adorei).

Temos uma coisa em comum, a vontade de viver e consideramos ter tão pouco tempo.
Ontem fui jogar ténis, hoje vou fazer yoga, amanhã (se o tempo permitir) bodyboard ou em alternativa, jogar futebol com as miúdas. Enquanto o tempo corre sem o conseguirmos segurar... vamos fazendo o que gostamos e tentando ganhar disciplina.
O meu coach diz-me que tenho que praticar desporto individual e em equipa. Que tenho que fazer meditação, alimentar-me de forma saudável e ter disciplina (só falta mesmo a disciplina). tudo isto para concretizar o meu sonho.

Porque eu... tenho um sonho... planeado, estruturado, auto-financiado, apenas falta o tempo, o qual vou recuperar quando voltar. E aí?... Aí... ganho asas e voo(u).

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